para meu irmão de doze anos,
e para todas as pessoas pequenas.
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- l. garcia
- puxo manoel de barros, sem nenhum escárnio - drummond, pessoa e gullar; todas as adjacências dos meus botões de influências, cuspo, com veemência, cuspo: absorvo, retrocedo, obedeço e cuspo.
3 comentários:
Parabéns, o poema(s) ficou muito bom... não sou a pessoa certa pra se analisar esses tipos de obras , mas sinceramente acho que as outras pessoas também vão achar bons... assim espero, você é boa nisso, pelo menos é diferente, enfim, boa sorte e sucesso...
Guilherme A. Alencar
seu irmao, que parece ser mais meu.
Maduro, jovem e infantil,
Visceral, na epiderme e na flor da pele,
agônico, sereno e desesperado...
Sua poesia consegue trazer tudo isso simultaneamente,
com ritmo, beleza e algo indizivel que faz com que um monte de pontos pretos escritos em uma área clara avancem dentro da gente.
Poesia é isso: algo que tenta dizer do indizivel. você consegue! Parabéns
Geraldo Octaviano
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